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16 de novembro de 2017

Doações|Notícias

Ramacrisna recebe doações de computadores usados para Projeto Solidariedade Inclusiva

O Projeto Solidariedade Inclusiva da Ramacrisna recebe doações de computadores usados para que os alunos da Instituição os recuperem e depois são doados para crianças em situação de vulnerabilidade social.

A Instituição Social Ramacrisna realiza desde o ano de 2013 o Projeto Solidariedade Inclusiva, que tem como objetivo receber doações de computadores usados, para serem recuperados pelos alunos do Curso Profissionalizante de Operador de Computador e Redes Locais e posteriormente doados às crianças em situação de vulnerabilidade que integram o CAER – Centro de Apoio Educacional Ramacrisna. Para participar desse projeto os alunos devem frequentar todas as oficinas, estarem frequentes, terem bom desempenho na escola e não ter computador em casa.

Desde o início do projeto, há cinco anos, mais de 111 famílias já foram beneficiadas com um computador completo, finalizado pelos alunos integrantes do curso, que adquiriram conhecimento, experiência e se qualificaram para inserção no mercado de trabalho. Além de beneficiar os jovens com a parte prática de montagem e manutenção de computadores durante o curso e as crianças juntamente com toda família que recebem os computadores e a partir daí tem a oportunidade de ampliar os horizontes e facilita o desenvolvimento escolar com acesso a internet e pesquisas; o Projeto auxilia ainda na redução do lixo eletrônico, pois evita que o material desses computadores como o alumínio, que demora mais de 200 anos pra se decompor vá para a natureza. Os pais assinam um documento se comprometendo a devolver o computador, caso ele não funcione mais, para que a Ramacrisna dê a destinação ambientalmente correta ao equipamento.

Segundo dados do Programa para o Meio Ambiente da ONU (Pnuma), em todo o mundo, a quantidade de lixo eletrônico que será descartada neste ano, será cerca de 50 milhões de toneladas. Sendo o Brasil, o país que mais gera este tipo de lixo na América Latina, foram 1,4 milhão de toneladas por ano (de acordo com dados de 2014).

“O Projeto contribui para a preservação do meio ambiente, que é uma grande preocupação da Ramacrisna, que conta com diversos projetos que visam a sustentabilidade ambiental, como o Própolis e a Futurarte” lembra Solange Bottaro vice-presidente da Ramacrisna. O Projeto conta com doações de pessoas físicas e também de empresas para dar continuidade ao trabalho com os jovens e beneficiando às crianças, em situação de vulnerabilidade social. As doações podem ser entregues na sede da Ramacrisna em Betim e também em Belo Horizonte.

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